COOPERATIVA DE RECICLAGEM E SERVIÇOS DE RECICLAGEM

COOPERATIVA DE RECICLAGEM E SERVIÇOS DE RECICLAGEM
Catadoras e catadores organizados já mais serão pisados.

sábado, 23 de março de 2013

A família COOPERCICLA agradece.






Nossa família  vem a publico agradecer a Secretaria do meio Ambiente,o secretário e o professor Ocimar
por repor as telhas do barracão que foram retiradas durante o ultimo vendaval.




quarta-feira, 6 de março de 2013

Política Nacional de Resíduos Sólidos

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Política Nacional de Resíduos Sólidos


Com a sanção da PNRS, o país passa a ter um marco regulatório na área de Resíduos Sólidos. A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento), além de se referir a todo tipo de resíduo: doméstico, industrial, da construção civil, eletroeletrônico, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, da área de saúde e perigosos.

Resultante de ampla discussão com os órgãos de governo, instituições privadas, organizações não governamentais e sociedade civil, a PNRS reúne princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão dos resíduos sólidos.

Objetivos

Os principais objetivos da nova lei são:


•A não-geração, redução, reutilização e tratamento de resíduos sólidos;
•Destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos;
•Diminuição do uso dos recursos naturais (água e energia, por exemplo) no processo de produção de novos produtos;
•Intensificação de ações de educação ambiental;
•Aumento da reciclagem no país;

•Promoção da inclusão social;

•Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis.
Propostas

A PNRS institui o princípio de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o que abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

Um dos pontos fundamentais da nova lei é a chamada logística reversa, que se constitui em um conjunto de ações para facilitar o retorno dos resíduos aos seus geradores para que sejam tratados ou reaproveitados em novos produtos. De acordo com as novas regras, os envolvidos na cadeia de comercialização dos produtos, desde a indústria até as lojas, deverão estabelecer um consenso sobre as responsabilidades de cada parte.

As empresas terão até o final de 2011 para apresentar propostas de acordo - quem perder o prazo ficará sujeito à regulamentação federal. Atualmente, a logística reversa já funciona com pilhas, pneus e embalagens de agrotóxicos. Mas é pouco praticada pelo setor de eletroeletrônicos, que foi um dos que mais contestaram tal ponto do projeto.

A lei dos resíduos sólidos proíbe a existência de lixões e determina a criação de aterros para lixo sem possibilidade de reaproveitamento ou de decomposição (matéria orgânica). Nos aterros, que poderão ser formados até por consórcios de municípios, será proibido catar lixo, morar ou criar animais. As prefeituras poderão ter recursos para a criação de aterros, desde que aprovem nas câmaras de vereadores uma lei municipal criando um sistema de reciclagem dos resíduos.

Sustentabilidade

Catadores de recicláveis: como seriam as cidades sem eles?



De acordo com o Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), esses trabalhadores são responsáveis pela coleta de 90% de tudo que reciclado hoje no Brasil. Ainda segundo o movimento, existem cerca de 800 mil profissionais em atividade no país.






Catadores desenvolvem papel vital para a limpeza urbana e reciclagem

Foto: Avina

Esta sexta-feira, 1º de março, marca o Dia Internacional dos Catadores de Recicláveis, profissional que coleta, seleciona e vende materiais como papelão, papel, metal e vidro, apenas para citar os exemplos mais comuns.

Ele pode trabalhar de forma autônoma ou em cooperativas, com outros catadores, passando em condomínios e empresas em determinados horários do dia e da semana, para recolher os materiais, que posteriormente serão separados por itens e vendidos a organizações ou cooperativas de reciclagem.

Em nota em seu site, o MNCR lembrou que, no passado, as pessoas que trabalhavam com materiais recicláveis eram conhecidas como "catadores de lixo, mendigos e vagabundos".

De acordo com o Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), os catadores são responsáveis pela coleta de 90% de tudo que reciclado hoje no Brasil. Ainda segundo o movimento, existem cerca de 800 mil profissionais em atividade no país.

Principais atividades de um catador de material reciclável:

• Coletar o material a ser reciclado em condomínios residenciais e públicos;

• Transportar o material até a cooperativa ou até a empresa para a qual será destinado à reciclagem;

• Separar os materiais recolhidos, em papelão, papel comum, vidro, plástico, metais e alumínio;

• Fazer a pesagem do material recolhido;

• Empacotar estes materiais para serem recolhidos pelas empresas.

Um dos principais projetos socioambientais voltados aos catadores de materiais recicláveis na América Latina é a Iniciativa Regional para a Reciclagem Inclusiva, promovida pela Fundação Avina em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento e a Coca-Cola.

A parceria busca integrar os catadores informais ao mercado formal da reciclagem, por meio do fortalecimento e articulação de seus organizadores com atores dos setores público e privado.

Avanços e lutas


Em nota em seu site, o MNCR lembrou que, no passado, as pessoas que trabalhavam com materiais recicláveis eram conhecidas como "catadores de lixo, mendigos e vagabundos", mas que depois de anos de organização e principalmente do sentimento de mudança – hoje são conhecidos como "catadores de materiais recicláveis" e importantes agentes sociais.

"Também lembramos que temos ameaças globais em relação à categoria, a organização e em relação ao meio ambiente. Essas ameaças incluem a privatização dos resíduos, o fechamento dos lixões sem a inclusão dos catadores e a incineração", pondera a nota.

No dia 1º de março de 1992, na Universidade Livre de Ottawa (Ottawa University), na Colômbia, 11 catadores informais foram brutalmente assassinados por funcionários da instituição de ensino, que teriam enganado os trabalhadores ao atrai-los para o interior do prédio, sob a oferta de entregar-lhes materiais recicláveis.

Um sobrevivente, que fingiu estar morto, contou à polícia sobre o que tinha acontecido. Em memória do massacre, e em resposta as péssimas condições de trabalho que lutam para melhorar, além do preconceito que enfrentam em muitos níveis da sociedade, o Primeiro Encontro Internacional de Catadores, realizado na Colômbia em 2008 instituiu o 1º de março como o Dia Mundial dos Catadores.



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sexta-feira, 1 de março de 2013

1° de março dia mundial do catador (20 anos desde o massacre na Colômbia)

Dia Mundial dos Catadores é comemorado em 1 de Março em memória do massacre na Colômbia, em que 11 trabalhadores foram brutalmente assassinados. Nos últimos 20 anos desde que este trágico evento, catadores / recicladores continuaram lutando por reconhecimento do seu trabalho.


"Não há fronteiras para aqueles que lutam," é o slogan que simboliza a luta dos mais de 15 milhões de pessoas que vivem da reciclagem no mundo - ou seja, cerca de um por cento da humanidade (de acordo com o Banco Mundial ). É com este slogan e da organização dos catadores em mente que nós celebramos o Dia dos Catadores Globais '.
Dada a natureza informal do trabalho, não é possível confiar nos dados exatos sobre o número de mulheres e homens que trabalham como catadores. No entanto, existem cooperativas e associações que se uniram no local, bem como níveis nacionais para ajudar a trazer mais visibilidade à profissão recolher lixo. Durante a última Assembléia Geral de Catadores da América Latina, que teve lugar este ano na Nicarágua, foi decidido que um selecionador de resíduos é definido como "um trabalhador que lida com a recuperação, coleta, transporte, triagem, benefícios, transformação e comercialização de pré- de materiais recicláveis ​​e reutilizáveis, e que ganha a vida desta maneira, sem explorar ninguém ".

É por isso que no Dia dos Catadores Global é altamente promover o reconhecimento da profissão de resíduos e escolher o direito de continuar nesta linha de trabalho, bem como o direito às políticas públicas para melhorar os nossos meios de subsistência.

Em nossos contintent catadores estão envolvidos na América Latina e Caribe da Rede de Catadores (vermelho Lacre) - um movimento que inclui a representação de 18 países. De acordo com Exequiel Estay, o coordenador de comunicação com o Red Lacre ", os desafios agora em um centro de nível mundial em torno do reconhecimento formal por parte dos governos, organizando contra os projetos de incineração e outras falsas soluções para os resíduos, e para lutar contra a expulsão de catadores de resíduos dos aterros e lixões, que são os locais de trabalho de muitos companheiros . "

Esta rede representa e envolve movimentos de trabalhadores que reúnem catadores de resíduos de países latino-americanos. Nossas atividades abrangem uma série de exigências, incluindo as forças de trabalho, o reconhecimento por parte dos governos, o acesso aos benefícios dos trabalhadores, e as demandas mais específicas, como o que ocorreu na Colômbia, quando uma oferta pública ameaçou dar o negócio de reciclagem de companhias privadas, deixando o desperdiçar catadores de Bogotá sem emprego.


20 anos desde o massacre na Colômbia

Em março de 1992, o Poder Universidade Livre de Ottawa (Ottawa University) na Colômbia, 11 corpos foram encontrados. As vítimas haviam sido espancado e baleado. Todas as vítimas eram catadores informais, e eles tinham sido assassinados por funcionários de uma universidade.

Os catadores de lixo havia sido enganado por funcionários de uma universidade para entrar no prédio com a intenção de reciclagem. Uma vez dentro, eles foram espancados e filmado com a finalidade de vender seus corpos para pesquisa e tráfico de órgãos. Um sobrevivente que fingiu estar morto viveu para contar à polícia sobre o que tinha acontecido.

Em memória do massacre - e em resposta aos pobres condições de trabalho que lutam para melhorar, e à hostilidade que enfrentamos em muitos níveis da sociedade - que declarar 01 de março o Dia dos Catadores Globais '.






quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013



Dia Internacional do Catador (1° de março)



Parabéns para esse povo batalhador.


Dia 01 março dia internacional do catador

Como lutadores do povo que somos e parte da camada mais pobre,marginalizada e excluída da população.Nada menos podemos que modificar a estrutura dessa sociedade,para isso é importante compreender como ela funciona, as origens de toda a desigualdade,conhecer a nossa história, a história do catador. Já data mais de 50 anos as histórias da catação em nosso país.Nossos velhinhos que com seu testemunho vivos de sofrimento, injustiças e muito trabalho duro contribuíram nas ruas e nos lixões de nossas cidades,para a preservação verdadeira do meio ambiente. Muito diferente dos discursos inflamados de muitos ambientalistas sem praticas, mas com a vida,braços, pernas e mãos, retiraram milhares de toneladas de matéria prima recicláveis e as destinaram para a reciclagem,preservando milhares de metros cúbicos de natureza limpa.Isto é terra que deixou de ser poluída.Hoje conscientes ou instintivamente seguimos reproduzindo o que há de mais antigo na nossa cultura a coleta, brancos ,negro, pobres, em fim a mistura de todas as raças fazemos da coleta de material recicláveis um meio de vida e de sobrevivência.

E é com orgulho que somos CATADOR.


catador



terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Projetos ambientais: Condema aprova compra de caminhão para coleta seletiva do lixo



O Conselho Municipal do Meio Ambiente (Condema) reuniu seus integrantes pela segunda vez neste ano, agora para tratar da Coopercicla, do Fundo Municipal do Meio Ambiente e da apresentação de projetos, entre eles, do Parque Natural João José Teodoro da Costa Neto. No encontro desta segunda-feira (25), no Centro de Educação Ambiental Ida Schimidt, foi aprovada a compra de um novo caminhão para a coleta seletiva do lixo urbano. Na próxima reunião espera-se a aprovação da compra de um veículo para a Fiscalização Ambiental.

Quanto ao Fundo Municipal do Meio Ambiente, foi discutido o projeto de construção do bloco administrativo do Parque Natural; as obras iniciaram no ano passado e deverão ser retomadas ainda no primeiro semestre de 2013. Com recursos do Fundo Municipal do Meio Ambiente, está prevista também a execução de projetos de um Centro de Educação Ambiental, de uma sala para lanchonete e ampla área de estacionamento. Naquela área, localizada no bairro São Paulo, será implantado o portal de entrada ao Parque Natural.

O presidente do Condema, o secretário do Meio Ambiente, Mushue Hampel, ao falar sobre a Coopercicla disse que a coleta seletiva será ampliada. "Vamos fazer um levantamento completo do projeto de construção do centro de triagem de coleta seletiva, verificando os contratos de licitação para que possamos desenvolver o projeto original, paralisado em 2012, e que compreende uma parceria entre o poder público municipal e a Coopercicla", explicou.

Outro projeto apresentado foi o "Margem Limpa Comdema/Semmasp Mês das Águas" que tem como objetivo a operação de limpeza das margens do rio Carahá. Todos esses assuntos serão retomados na reunião já marcada para o dia 7 de março.

Escrito por Cris Menegon
26/02/13 07h40 -

Catadores testam protótipo para coleta seletiva

Catadores testam protótipo para coleta seletiva


12/01/ 2013

A Cooperativa dos Catadores e Recicladores de Santa Cruz do Sul (Coomcat) começa a testar um protótipo diferenciado para coleta de materiais recicláveis na cidade. O modelo chamado Cavalo de Lata foi apresentado para a comunidade no final da tarde de quinta-feira, na Praça da Bandeira. Idealizado pelo casal Jason Duani Vargas e Ana Paula Knak, o projeto tem como objetivo desenvolver um utilitário leve, barato e de manutenção simples.

A proposta do Cavalo de Lata nasceu a partir da junção de talento e paixão. Vargas é engenheiro de Produção e Ana Paula é publicitária e defensora dos animais. Na tentativa de encontrar soluções sociais para o trânsito e para os catadores e contra os maus-tratos a cavalos, a ideia do protótipo nasceu em 2012. “Conheci alguns modelos elétricos no exterior e procurei criar algo diferenciado, com identidade própria”, explica Vargas. O sonho do casal foi abraçado pela família Hoelzel, que patrocinou a causa.

No contexto de um mundo sustentável, o Cavalo de Lata procura contribuir com a inclusão social e valorização dos trabalhadores da Coomcat. Além disso, busca uma solução para o trânsito, já que a velocidade limitada possibilita mais segurança para todos. Sem a utilização de tração animal, evita-se também acidentes com cavalos soltos nas vias públicas. O projeto ainda vai ao encontro do combate aos maus-tratos de equinos e em favor da saúde pública, pois a eliminação das fezes pelas ruas evita a disseminação de doenças.

Autonomia de 60 quilômetros O Cavalo de Lata é feito com aço carbono, pesa 180 quilos e tem capacidade para transportar 350 quilos. Atinge velocidade máxima de 20 quilômetros por hora, com freio a disco nas quatro rodas e suspensão a molas com amortecedor. O motor elétrico, movido por duas baterias, evita a necessidade de esforço físico, embora haja pedais para auxiliar na tração. A autonomia é de 60 quilômetros, enquanto o tempo de recarga está estimado entre seis a oito horas.

Fonte: http://www.gaz.com.br

"1.638 carrinhos de coleta e 3.323 uniformes já foram doados a cooperativas de coletores"

As ações de responsabilidade social da Itaipu são voltadas prioritariamente para a população em situação de risco que vive na região de influência da usina.


Em Foz do Iguaçu, um dos grupos mais vulneráveis são os coletores de papel e materiais recicláveis, atendidos desde 2003 pelo programa Coleta Solidária.

O programa promove cursos de educação socioambiental e instrui os coletores sobre formas mais seguras e eficientes de executar sua tarefa. Freqüentemente os trabalhadores são vítimas de preconceito e acidentes de trabalho.

Itaipu também incentiva a organização de associações e cooperativas de catadores, uma forma de garantir preços mais altos no mercado.

Melhora, ainda, as suas condições de trabalho, doando equipamentos de coleta e processamento dos materiais recicláveis recolhidos nas ruas.

A empresa já confeccionou e entregou às cooperativas de coletores 1.638 carrinhos de coleta, 3.323 kit's de uniformes, 25 prensas, 25 balanças e os chamados Passaportes da Cidadania, documentos pessoais dos catadores e seus familiares. Além disso foram entregues 30 carrinhos elétricos que estão em processo de validação em Foz do Iguaçu.

Ainda serão distribuídos mais 20 carrinhos elétricos a representantes do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCMR) em diversas cidades, como São Paulo, Belo Horizonte e Recife.

Os coletores têm um papel relevante na sociedade. Eles reduzem substancialmente a quantidade de materiais recicláveis despejados no meio ambiente. Por isso, são autênticos agentes ambientais que auxiliam na preservação da natureza.

A Recicla Ourinhos

A Recicla Ourinhos (Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis) quer levar a coleta seletiva para os bairros que ainda não são contemplados com o serviço. Atualmente, 50% da cidade recebe periodicamente a visita dos catadores que passam de porta em porta recolhendo materiais para reciclagem. A projeção da cooperativa para este ano é ampliar em 20% a área de coleta, beneficiando mais cinco bairros.

A Recicla Ourinhos conta hoje com 89 catadores que atuam na coleta, separação, prensagem e comercialização dos materiais, além de uma frota de cinco caminhões e duas motos. De acordo com a presidente da cooperativa, Matilde Ramos da Silva, são coletadas por mês 89 toneladas de materiais. Após a expansão, a meta é atingir 110 toneladas.

Matilde Ramos acredita que a cooperativa não terá dificuldade para realizar a coleta nessas novas localidades, pois, segundo ela, a população já está conscientizada sobre a necessidade de separar o material. “Quando começamos em 2004, havia essa dificuldade de conscientizar, mas hoje, na verdade, as pessoas já estão cientes e o material fica todo separado quando passamos nas residências”.

De acordo com a presidente da Recicla Ourinhos, a cooperativa pretende no futuro atuar também centro da cidade. “Ainda não entramos com nosso serviço no centro em respeito aos catadores de rua para não atrapalhá-los, mas no futuro teremos de fazer a coleta no centro cumprindo a meta de levar a coleta seletiva para 100% dos bairros”.

Coleta seletiva feita por catador.



O volume de materiais recolhidos nas ruas de Itaúna, no Centro-Oeste do estado, aumentou após implantação do trabalho de coleta seletiva na cidade. Consequentemente, tem garantido uma renda maior aos trabalhadores da cooperativa de catadores, que funciona há 14 anos e conta com 60 profissionais.

"Antes, o caminhão levava tudo misturado o que dificultava muito o trabalho dos cooperados. Agora, está mais fácil e com uma renda maior para os trabalhadores”, contou o presidente da cooperativa, Marco Antônio Almeida.

O serviço visa a separação entre lixo seco e molhado e tudo que é recolhido pelos quatro caminhões vai para um galpão improvisado. Em seguida é feita a triagem do material, cerca de 220 toneladas de recicláveis por mês. Por fim, os itens vão para empresas de reciclagem de Belo Horizonte. A renda serve para pagar as contas da cooperativa e o restante é dividido, em partes iguais, entre os cooperados.

Os caminhões que fazem a coleta seletiva passam até três vezes por semana pelas ruas da cidade. Eles recolhem apenas o lixo seco e os outros são recolhidos por uma equipe da Prefeitura. Separar o lixo reciclável virou hábito para o aposentado Paulo Anastácio de Paula. "É muito importante. Com a separação do lixo eu contribuo para a preservação do meio ambiente e mantenho a cidade organizada”.

Projeto: Bota fora e ajude um cooperado.

A Cooperativa de reciclagem COOPERCICLA do bairro Caça e Tiro esta realizando um mutirão nos bairro de Lages, junto com a Secretaria do meio Ambiente e os presidentes dos bairros .
Os primeiros bairros a serem executados esse projeto são os bairros Santa Cândida e Santa Monica e em seguida virá o Petrópolis.
A cooperativa junto com a secretaria do meio ambiente estará passando nas ruas dos bairros pegando tudo o que os moradores não quiserem mais(moveis velhos, roupas,calçados e principalmente materiais reciclados).
Isso porque tudo aquilo que o morador não quiser mais, pode ainda, ajudar alguém, e alem disso, vai ajudar o morador a desocupar espaço.
Faça parte desse mutirão. Ajude preservar a natureza e a sustentar muitas famílias.