COOPERATIVA DE RECICLAGEM E SERVIÇOS DE RECICLAGEM

COOPERATIVA DE RECICLAGEM E SERVIÇOS DE RECICLAGEM
Catadoras e catadores organizados já mais serão pisados.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Reciclagem



  

 Respeito ao meio ambiente


 
  

Introdução

Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.

Importância e vantagens da reciclagem 

A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de  coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da  água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.

Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.

 Sacolas feitas com papel reciclável

Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.

Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

 Símbolos da reciclagem por material

Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O  lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.

Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.

Exemplos de Produtos Recicláveis

- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro. 

- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.

- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.

- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Coopercicla vai receber auxílio de R$ 3 mil por mês



                          A Câmara de Vereadores aprovou o projeto de lei 037/12 que autoriza o Executivo conceder auxílio financeiro à Cooperativa Lageana de Serviço de Limpeza, Coleta e Reciclagem de Materiais (Coopercicla). Mensalmente, a Coopercicla vai receber R$ 3 mil no período de abril a dezembro de 2012.

                        A cooperativa tem entre seus objetivos promover, através da prestação de serviços de reciclagem de materiais, o aumento da renda familiar dos seus cooperados. O auxílio vai custear as despesas de reciclagem de material, tendo em vista as dificuldades enfrentadas pelos colaboradores para manter a cooperativa em funcionamento







Fórum do Planalto Serrano
By caritas – 16 de abril de 2012
Postado em: Destaques, FORTEES, Lages, Notícias.

O Fórum Regional de Economia Solidária da região Serrana de Santa Catarina realizou seu segundo encontro em 2012. A atividade aconteceu no dia 08 de março, na sede da Cáritas Diocesana de Lages.

Entre os principais assuntos, destacam-se a mobilização para a Feira de Economia Solidária que será realizada em outubro (19 e 20) em local ainda a ser definido. A feira é uma atividade do projeto Fortalecendo Experiências de Economia Solidária em Santa Catarina, realizado pela Cáritas Brasileira Regional Santa Catarina com patrocínio da Petrobras através do Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania.

A comercialização dos grupos de Economia Solidária na região foi um dos assuntos debatidos na reunião, além de repasses sobre a reunião do Fórum catarinense de Economia Solidária (FCES) e também a mobilização pela coleta de assinaturas da Lei da Economia Solidária.

Geraldo Locks, professor da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC divulgou e convidou os membros do Fórum para participar do Simpósio de Ciências da Saúde que acontecerá nos dias 17 a 19 de maio na UNIPLAC e contará com a presença de Valmor Schiochet, diretor do Departamento de Estudos e Divulgação da Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES) que falará sobre Políticas Públicas de ECOSOL.

Os participantes escolheram suas representações no Fórum Catarinense de Economia Solidária, sendo eles: EES: Luciana da Coopercicla e Maria Aparecida Fonseca do grupo Geração Mulher, Entidades de Apoio: Fernando da Cáritas Diocesana de Lages, e Geraldo Locks da UNIPLAC. A representação de Gestores Públicos e Empreendimentos Rurais serão convidados posteriormente uma vez que não haviam pessoas no encontro.

Foram escolhidas também três representações para fazerem a mobilização/comunicação no Fórum Regional, Fernando e Louise (Cáritas), Cleusa Tasior (Estagiária do curso de Serviço Social) e Jady (acadêmica da UNIPLAC). Este grupo fará a comunicação entre os integrantes do Fórum e outras que digam respeito ao fortalecimento do movimento de ECOSOL.


Por Fernando Girardi, articulador local na região de Lages.
 Edição: Fernando Zamban

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Serrana Engenharia, recolhe mensalmente 2,3 mil toneladas de lixo.


Lages, 14 e 15/04/2012,                                                         Correio Lageano por Susana küster

 


 Mensalmente, o aterro sanitário de Lages recebe em média 3,3 mil toneladas de lixo. Deste total 2,3 mil toneladas são geradas em Lages e outras mil toneladas em municípios da região. Do total, a unidade de triagem recicla apenas 60 toneladas de lixo/mês. O caminhão de reciclagem não passa em muitos bairros da cidade. Além disso, o que chega à Coopercicla está muito misturado a alimentos orgânicos e não tem condições de ser reciclado.


 A empresa responsável pela coleta de lixo orgânico, Serrana Engenharia, recolhe mensalmente 2,3 mil toneladas de lixo. O gerente Ademar Arruda, conta que às vezes é recolhido lixo reciclado, porque a empresa é responsável por colher todo o material depositado nas lixeiras. O problema é que este lixo reciclado, se junta ao lixo orgânico no aterro sanitário. “Nossos trabalhadores não ficam olhando o que é ou não reciclado, temos que pegar tudo o que está nas lixeiras”, explica.

 Em muitos bairros, as pessoas não separam o lixo porque sabem que a coleta seletiva não passa no local. Porém, há também quem separe o lixo apesar da coleta não existir no bairro. É o caso dos moradores do bairro Vila Nova, Zenaldo Pereira dos Santos, 88 anos, e Olinda Teresa Pereira, 82 anos, que colhem lixo reciclado há 13 anos.


 O casal sempre vendeu verduras e como andavam muito pelos bairros, viam muito lixo que poderia ser reciclado. “As pessoas jogam fora coisas que podem ser recicladas. Começamos a ver isso e catar lixo para ajudar na renda”, conta Zenaldo. Mas com a idade e a saúde debilitada, eles preferiram parar com a venda de verduras e continuar somente com a reciclagem.

 Zenaldo conta que seus filhos querem que ele pare de trabalhar com reciclagem. “Eles pedem para eu parar. Mas eu vou trabalhar até morrer. Para mim é uma distração, além de ajudar na renda, porque gastamos muito com remédio”, afirma. Olinda lembra que eles também ajudam a preservar o meio ambiente.

 Apesar de aposentado, ele lembra que já lhe ofereceram um trabalho para cortar lenha. “Mas eu não aceitei, tenho mal de Parkinson e dor nas costas, com minha reciclagem quando canso, paro um pouco”, finaliza.


 

Empresa processa 35 toneladas/mês de plástico

 

 A empresa Relimpex processa 35 toneladas de plástico por mês, mas a previsão é chegar a 100 toneladas/mês. A empresa compra lixo de cooperativas e de atravessadores, (pessoas que compram lixo dos catadores). “Nós lavamos e picamos o plástico, ele é usado para a indústria na linha de interplástico, que é a segunda linha do material”, explica o gerente da empresa Roberto Kleine.


 

Veja o itinerário da coleta seletiva


Segunda-feira 19 horas

 Avenida Presidente Vargas, Avenida Luis de Camões (até BR-282), Avenida Belisário Ramos, São Cristóvão (somente o lado esquerdo da Avenida Brasil, de quem sai da Avenida Presidente Vargas). Brusque ,Centro, Copacabana (da Avenida Belisário Ramos até o início do Santa Helena).

 Quarta-feira 7h30min

 Coral (somente lado direito da Avenida Luis de Camões, de quem vai para o bairro Santa Maria), Petrópolis, Ipiranga, Loteamento Bom Jesus (somente do lado de quem desce para o Centro), Santa Maria até a BR-282.


Quarta-feira 13 horas
 Coral (somente lado esquerdo da Avenida Luis de Camões, de quem sai do bairro Santa Maria), Sagrado Coração de Jesus, Conta Dinheiro, Vila Militar, Sagrado Coração de Jesus (até a Rua Humberto de Campos),Vila Camboni.


Quinta-feira 7h30min

 Caravaggio, Popular, Santa Helena (lado direito da Avenida Caldas Junior, em sentido ao bairro Pro- Morar), Pro-Morar.

 
Quinta-feira 13 horas

 Frei Rogério e Guadalupe.


Quinta-feira 13h30min
 Universitário

Sexta-feira 19 horas

 Avenida Presidente Vargas, Avenida Luis de Camões (até BR-282), Centro (Somente do Fórum até o lado esquerdo da Rua Correa Pinto), Copacabana (Até Avenida Caldas Junior), Brusque, Centro (Até Avenida Marechal Floriano).



 Fotos: Susana küster


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Cooperados recebem cesta básica do crás 3 e cestinhas de pascoa Fundação Vida Nova

Cooperados saíram satisfeitos nesta quinta feira da COOPERCICLA, pois, além da sua retirada quinzenal
Receberam o reconhecimento pelo trabalho prestado ao município. 




Os cooperados receberam da Fundação Vida Nova uma cestinha de doces de Páscoa para seus filhos 
no dia 05/04/2012


                                            Receberam também uma cesta básica vindo do crás 03




terça-feira, 3 de abril de 2012

Chegou a hora de assumir o importante papel na gestão do lixo. Cooperativas de catadores


Política Nacional de Resíduos Sólidos

A lei na prática
Em vigor desde agosto de 2010,
a nova lei sobre resíduos urbanos
tem uma peça-chave: o trabalho
dos catadores. Eles são essenciais
para o fim dos lixões e a implantação
da coleta seletiva nos municípios,
com menos poluição e mais renda.
Além disso, as cooperativas são
aliadas das empresas nas ações
para a reciclagem. Ao reforçar
o aspecto social, a lei prioriza a
participação dos catadores a partir
da responsabilidade compartilhada
entre governo, empresas e população.
O Decreto Federal 7.404 definiu como
a legislação será implementada,
prevendo parcerias, incentivos
financeiros, capacitação e melhoria
da produção e das condições de
trabalho das cooperativas. A lei já está valendo.
Agora é preciso colocá-la em prática.Cenário
“São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos (...)
a integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis
nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo
ciclo de vida dos produtos” (Lei Nº 12.305, Cap. II, art. 6º, XII)

Não é de hoje que os catadores garimpam materiais recicláveis.
Há relatos sobre a existência dos catadores desde a Antiguidade, quando já atuavam nas
ruas das cidades com suas carrocinhas. Por séculos,
marginalizada da economia e da sociedade, essa
força de trabalho enfrentou preconceitos e viveu
em condições precárias. A realidade está mudando.
Com os dilemas ambientais do século XXI, esses
trabalhadores ganham valor e reconhecimento, na
busca de soluções para o lixo e melhor qualidade de
vida nas cidades.
Organizados em cooperativas, os catadores foram
reconhecidos pela nova lei brasileira como agentes da
gestão do lixo. Isso significa que sua participação, tanto na coleta
seletiva nas residências e empresas como
na separação dos resíduos para reciclagem, deve ser
priorizada pelos municípios. Dentro de um modelo
adequado à realidade social e econômica do País, os
catadores assumem papel protagonista, como parceiros do governo,
empresas e população para uma nova
maneira de lidar com os resíduos urbanos.
Atualmente existem em torno de 1 milhão de catadores no Brasil. Mas os cooperados representam
uma pequena parte. A maioria tem trabalho autô-
nomo, ainda dependente de intermediários para a
venda dos materiais recicláveis. Para que a lei seja
cumprida, a atual produção das cooperativas precisará ser triplicada e centrais para triagem dos resíduos deverão ser criadas em muitos dos mais de 5
mil municípios brasileiros. O esforço já está sendo
empreendido e requer poder de articulação no sentido de se chegar a modelos inteligentes e eficientes,
em parceria com o setor público e privado.
Entre os desafios, é primordial a capacitação dos
catadores para o desempenho de suas novas funções,
que exigem desde o conhecimento sobre os melhores métodos de separação e acondicionamento dos
materiais até práticas para aumentar a eficiência da
produção, reduzir custos e garantir a viabilidade econômica. No rastro da nova lei, os catadores se profissionalizam, adquirem novo padrão de trabalho e
expandem o raio de ação, com a consciência de que a
sua atividade é um empreendimento que deve prezar
a qualidade e a gestão. O objetivo é aumentar a escala da reciclagem, com efeitos positivos para o meio
ambiente e para a geração de renda em toda a rede
de negócios que envolve os resíduos das cidades.

www.cempre.org.br

Lei de resíduos sólidos. o que muda?


Lei de resíduos sólidos e o papel dos municípios

 em 15 maio, 2011

Desde agosto de 2010, a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei federal nº 12.305/2010, impôs ao setor público e privado uma nova maneira de como lidar com a produção de produtos, serviços e a destinação final dos resíduos sólidos. Técnicas como coleta seletiva, reciclagem e logística reversa formam a base desta estrutura, que se fortalece no conceito de responsabilidade compartilhada, modelo de obrigações que reúne todos os elos da cadeia produtiva.
À parte de todas essas obrigações, um aspecto central da política nacional de resíduos sólidos que preocupa a sociedade é saber de que forma equacionar os custos que toda essa nova atividade irá gerar.  A obrigação dos municípios no tratamento do lixo urbano e aponta que além da adoção de nova infraestrutura capaz de tratar os resíduos e rejeitos será necessário também “garantir a sustentabilidade econômica do sistema”.
. O objetivo da COOPERCICLA é colaborar efetivamente com os setores público e privado, promover a permanente troca de informações, estudos e experiências destinadas ao desenvolvimento do setor.

De acordo com o levantamentos, “em 2010, dos 5.565 municípios existentes no Brasil, 3.205 (57,6%) indicaram a existência de iniciativas de coleta seletiva”, contudo, “embora a quantidade de municípios com atividades de coleta seletiva seja expressiva, é importante considerar que muitas vezes tais atividades resumem-se na disponibilização de pontos de entrega voluntária à população ou na simples formalização de convênios com cooperativas de catadores para a execução dos serviços”.

O Brasil ainda deixa de dar o correto tratamento aos resíduos sólidos e a legislação embora trace a forma e responsabilidades para a mudança deste quadro, não indica quais serão as “fontes de recursos que financiarão a construção, operação e manutenção das novas infraestruturas que serão necessárias para cumprir com a lei”, avalia Carlos Roberto Vieira da Silva Filho.
Observatório Eco: Qual o impacto da PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) para as empresas de limpeza pública?
Carlos Roberto Vieira da Silva Filho: A Política Nacional de Resíduos Sólidos impõe uma nova sistemática aos serviços de limpeza pública, principalmente em função da diferenciação entre resíduo e rejeito e, por consequência, entre destinação e disposição final, que a partir da vigência da lei, estará restrita a rejeitos.
Além disso, também há a obrigatoriedade de implementação das ações previstas na hierarquia na gestão de resíduos, que estabelece uma ordem de prioridade a ser seguida, iniciando-se pela redução, passando pela reutilização, reciclagem e tratamento para só então encaminhar os rejeitos para disposição sobre o solo.
Observatório Eco: O que deve mudar na rotina dessas empresas com a nova lei?
Carlos R. Vieira da Silva Filho: As empresas precisarão adequar a prestação de serviços para atender à nova lei.
Nesse sentido, novas práticas e infraestruturas precisarão ser desenvolvidas para permitir uma efetiva separação dos materiais, a triagem destes e o posterior encaminhamento para as unidades de destinação, que deixarão de ter um único local para contemplar soluções integradas entre si, que atenderão às características de cada sistema.
Observatório Eco: O Brasil tem tecnologia para cumprir a meta da lei que trata do fim dos aterros?
Carlos R. Vieira da Silva Filho: As tecnologias complementares aos aterros sanitários que deverão ser implantadas para cumprimento das disposições legais que passam a reger a matéria ainda não estão em funcionamento no Brasil.
A oferta e o acesso às mesmas já é possível, uma vez que diversos provedores dessas tecnologias já têm atuado no país, porém os vários projetos para adotá-las encontram-se na fase de estudos, que possibilitarão a posterior contratação dos mesmos.
Observatório Eco: De que forma os municípios devem se preparar para aplicar a nova legislação?
Carlos R. Vieira da Silva Filho: Os municípios precisam, primeiramente, elaborar seus planos de gestão integrada de resíduos, pois é a partir dos mesmos que todas as demais ações serão desencadeadas.
Tais planos precisam contemplar a participação dos diversos atores envolvidos, as metas e objetivos para serem alcançados e, acima de tudo, garantir a sustentabilidade econômica do sistema.
Observatório Eco: Qual o aspecto dessa legislação que mais preocupa empresários do setor público?
Carlos R. Vieira da Silva Filho: A ausência de indicação das fontes de recursos que financiarão a construção, operação e manutenção das novas infraestruturas que serão necessárias para cumprir com a lei.

COOPERCICLA e os catadores

                     A família COOPERCICLA  encaminhou um projeto junto ao Rotary para fazer um trabalho de cadastramento dos catadores de materiais recicláveis que trabalham de forma informal, e a divulgação da nova Lei dos Resíduos Sólidos, e a importância da organização dos catadores em redes de catadores.
                     Esse vai ser um trabalho coordenado pela COOPERCICLA mas está buscando apoio
de outras entidades para a realização deste trabalho.
                     Esse projeto deve se iniciar já na próxima semana.

COOPERCICLA sem material pra tabalhar

                             Essas não são as imagens que gostaríamos de ver. na semana da Pascoa.
         


                 Esteiras e prensas paradas por falta de material para ser separado e prensado.
Cooperados ficam sem trabalho na semana da pascoa, por falta de material no barracão.
Material há mas não está chegando até a cooperativa.





              As camionetes não estão dando conta de coletar material suficientes para garantir o trabalho
todos os dias da semana dos cooperados....






Isso tem de ser revisto...
Secretário do meio ambiente e prefeito...
olhe com mais carinho por esse povo trabalhador e merecedor de respeito e consideração.






Projeto: Bota fora e ajude um cooperado.

A Cooperativa de reciclagem COOPERCICLA do bairro Caça e Tiro esta realizando um mutirão nos bairro de Lages, junto com a Secretaria do meio Ambiente e os presidentes dos bairros .
Os primeiros bairros a serem executados esse projeto são os bairros Santa Cândida e Santa Monica e em seguida virá o Petrópolis.
A cooperativa junto com a secretaria do meio ambiente estará passando nas ruas dos bairros pegando tudo o que os moradores não quiserem mais(moveis velhos, roupas,calçados e principalmente materiais reciclados).
Isso porque tudo aquilo que o morador não quiser mais, pode ainda, ajudar alguém, e alem disso, vai ajudar o morador a desocupar espaço.
Faça parte desse mutirão. Ajude preservar a natureza e a sustentar muitas famílias.