COOPERATIVA DE RECICLAGEM E SERVIÇOS DE RECICLAGEM

COOPERATIVA DE RECICLAGEM E SERVIÇOS DE RECICLAGEM
Catadoras e catadores organizados já mais serão pisados.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Salve o Planeta Terra

Dez quilos de papel no lixo por mês Cerca de 40% do lixo seco que uma pessoa descarta ao dia é constituído de papel. Em 2009, o Brasil reciclou 3,9 milhões de toneladas desse material Pedro Moreira | pedro.moreira@zerohora.com.br Há tempo a reciclagem deixou de dizer respeito apenas à preocupação ambiental. Em diferentes setores da economia, o reaproveitamento de materiais ganha espaço como protagonista da cadeia produtiva. Siga o @zhnossomundo no Twitter Dados da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa) apontam que o Brasil reciclou, em 2009, 3,9 milhões de toneladas de papel. Foram R$ 2 bilhões mexendo com a economia do país. E toda essa movimentação tem uma origem: o lixo que você produz. Conforme Jairo Armando, diretor da Divisão de Projetos Sociais do Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre (DMLU), a média diária de lixo descartado por pessoa em uma cidade como a capital gaúcha é de um quilo. Do que é recolhido na coleta seletiva, cerca de 35 % a 40% é papel. Considerando-se essa estimativa, cada pessoa descartaria mais de cinco quilos do material por mês - entre embalagens, jornais, papelão e outros derivados. Isso comprova a necessidade de, além de separar os resíduos para que tenham a destinação correta na reciclagem, reduzir a produção deles. Criado a partir do conceito de que é preciso agir pensando no futuro do planeta, Giovanni Schardong Pereira, sete anos, sabe bem que pequenas ações também ajudam a melhorar o mundo em que vivemos. - A minha avó sempre quer colocar fora o rolo de papelão do papel higiênico. Eu não deixo e pego para usar como sucata - conta o tímido morador porto-alegrense.
Lixo para uns, luxo para outros
Envolvido com uma rotina caseira de separação do lixo implementada pela mãe, a contadora Luciana Schardong, 35 anos, o pequeno reciclador vai além da divisão entre orgânico e seco para descartar os resíduos. Giovanni tem um sucatário - feito de uma caixa de papelão reaproveitada, é claro - onde guarda objetos que podem virar brinquedos ou instrumentos musicais. O isopor da embalagem do micro-ondas novo da tia vai fora? Nem pensar. É logo transformado em uma TV, onde o menino encena peças com fantoches. - Quando eu era pequena, lembro de não separarmos os lixos, mas isso mudou bastante. Em casa, não produzimos tanto lixo assim, o importante hoje é diminuir a quantidade. O Giovanni sempre me fala que o lixo de uns é o luxo de outros - afirma Luciana, enquanto conversa com o filho sobre o destino do material encaminhado aos galpões de reciclagem. NOSSO MUNDO SUSTENTÁVEL
Lages, 14/06/2012,

Correio Lageano, por Susana Küster Alunos da escola Oscar Schweitzer, no bairro Guadalajara, participam de um projeto de reciclagem promovido pela professora de educação física, Angela Regina Mortari. Com garrafas pet, jornal, cola e tesoura, eles produzem vários tipos de brinquedos. A professora conta que em seu bairro, várias pessoas dão material reciclado para ela. “Eu trago para a escola, junto com os materiais que os alunos trazem e produzimos vários brinquedos”, diz. Ela faz com os alunos, flores, cavalinhos de corrida, tartarugas, maçãs, bilboquê, entre outros. “Além de ajudar a preservar o meio ambiente, eles começam a olhar e brincar de um jeito diferente. Eles só têm acesso a brinquedos mais modernos e esses apesar de serem mais simples, também divertem muito”, comenta. Além de fazer os brinquedos em sala de aula, a professora diz que os alunos depois brincam com eles e levam para casa. Ela comenta que depois do projeto, sentiu que os alunos começaram a se interessar mais pela reciclagem.
Lages, 22/05/2012, Correio Lageano

Há somente 14 garis para limpar o Centro de Lages, na Festa do Pinhão, quatro serão remanejados para o Parque Conta Dinheiro, e o número de garis no Centro baixa para 10. No Coral, há cinco garis. De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Ademir Sales, seria necessário no mínimo 30 garis trabalhando para Lages ficar mais limpa. “Muitos começaram e desistiram. Vários estão de licença. O salário é muito baixo e o serviço é puxado. E agora é época de política, não dá para contratar ninguém”, afirma. A falta de garis e também de consciência ambiental de algumas pessoas, fica evidente nas ruas do Centro e nos acessos da cidade.O empresário William Marschall, trabalha em Correia Pinto e percebeu que há duas semanas tem lixo nos acessos de Lages. Ele conta que mandou um email para a prefeitura sugerindo um trabalho de conscientização intensivo e uma forma de punição para quem joga lixo na rua. “Temos um cartão de visitas negativo em Lages, está horrível os acessos da nossa cidade. Cortam o mato e deixam o lixo, não adianta nada”, lamenta. De acordo com o secretário, a Secretaria do Meio Ambiente faz palestras nas escolas para conscientizar as crianças na preservação do meio ambiente. São distribuídas cartilhas para os estudantes, abordando a reciclagem, coleta seletiva, destinação correta de eletrônicos, óleo de cozinha, pneus e resíduos da construção civil. Os moradores do Centro também reclamam do lixo acumulado nas lixeiras de concreto e nas ruas. Eduardo Guagliardi, mora na rua Frei Rogério e afirma que há meses tem lixo acumulado nas calçadas. Ele acredita que as lixeiras de concreto prejudicam a passagem dos pedestres. O secretário do Meio Ambiente, ressalta que os vândalos queimam e quebram as lixeiras de plástico. “Eles quebram as de concreto também, mas dificulta bastante”, diz. Em relação à fiscalização para quem joga lixo na rua, o secretário afirma que está sendo feita. A multa mínima para quem joga lixo na rua é de R$ 221,38, não existe valor máximo já que pode variar de acordo com a gravidade do caso.
Foto: Susana küster

Projeto: Bota fora e ajude um cooperado.

A Cooperativa de reciclagem COOPERCICLA do bairro Caça e Tiro esta realizando um mutirão nos bairro de Lages, junto com a Secretaria do meio Ambiente e os presidentes dos bairros .
Os primeiros bairros a serem executados esse projeto são os bairros Santa Cândida e Santa Monica e em seguida virá o Petrópolis.
A cooperativa junto com a secretaria do meio ambiente estará passando nas ruas dos bairros pegando tudo o que os moradores não quiserem mais(moveis velhos, roupas,calçados e principalmente materiais reciclados).
Isso porque tudo aquilo que o morador não quiser mais, pode ainda, ajudar alguém, e alem disso, vai ajudar o morador a desocupar espaço.
Faça parte desse mutirão. Ajude preservar a natureza e a sustentar muitas famílias.